O universo dos jogos é realmente surpreendente e quanto mais buscamos, mais verdadeiras pérolas encontramos, como é o caso, por exemplo, do jogo The Last Stand. The Last Stand é um jogo que apresenta uma dinâmica leve e que provavelmente o surpreenderá, caso goste de jogos de zumbis.
Vamos primeiramente analisar sua interface gráfica, composta de dois cenários possíveis, um aonde ocorre a ação do jogo em si e outro onde você pode melhorar suas armas, encontrar outros sobreviventes e reforçar suas defesas. Assim, podemos dizer que The Last Stand apresenta uma interface fácilde compreender, padrão nesse tipo de jogo (que, tenho minhas suspeitas, foi popularizada por esse jogo), além de disponibilizar recursos como a possibilidade de dar seguimento à história do jogo nas duas sequências do mesmo.
Basicamente, o jogo apresenta um único modo de jogo: todas as noites você deve proteger sua barricada contra o ataque de zumbis, e durante o dia você deve procurar armas e sobreviventes. Assim, se você preferir jogar como um louco e somente atirar, sem se preocupar com essa outra parte mais estratégica, provavelmente vai quebrar a cara.
Agora, pode-se considerar o próprio tempo durante o dia como sendo a “base econômica” do jogo, já que tudo o que você pretende conseguir (armas, sobreviventes e reparos) depende de quanto tempo você alocará para tais tarefas. Para equilibrar isso, então, o jogo limita bastante o tempo, conforme o jogo avança.
Jogando The Last Stand você terá, então, a oportunidade de não só eliminar quantos zumbis quiser, mas também de conhecer um pouco da história desse jogo que, se bem me lembro, compreende uma trilogia.